#000819 – 25 de Novembro de 2021

Quanto mais velho, mais espantado fico com a fala e a escrita. Duas atividades tão quotidianas, mas que dependem muito do que é inconsciente. Seria impossível escrever, muito menos falar, se fossemos como um robô, que vê cada hipótese de interação, antes de escolher o que dizer. Ou melhor, seríamos, não humanos, mas robôs. A expressão pessoal tem esse perigo, uma muito espontânea imprevisibilidade.