Daniel Santos

crônicas

Consegui cumprir meu desafio pessoal de leitura ao chegar ao final de 20 livros em 2019. Em princípio, tinha decidido que não iria me impor um desafio e sim me dedicar a concluir algumas leituras que estavam atrasadas há tempos, como por exemplo, os três volumes completos de 1Q84, de Haruki Murakami — mas aí não consegui resistir e repeti a meta de 2018.

Aliás 1Q84 foi, de acordo com os dados que eu recebi do Goodreads, o livro mais longo que li em 2019. Infelizmente não foi a leitura que eu esperava com base em algumas opiniões que li, mas é assim mesmo, gosto cada um tem o seu.

De qualquer maneira, a versão em ebook que concentra os três volumes juntos em suas 1709 páginas, representa 21,9% do total de 7802 páginas que eu completei batendo minha meta de 20 livros deste ano.

Até que 9 dias atrás eu comecei a ler um vigésimo primeiro livro, “A Paciente Silenciosa”, de Alex Michaelides. Eu não pretendia ler mais nada em 2019, ate que notei que este título tinha mais de 68.800 votos na categoria Mistério e Thriller do Choice Awards 2019 do Goodreads. Adoro thrillers, então pensei “porque não?”.

Terminei a leitura hoje. Há alguns minutos. E tenho que dizer que gostei muito da história, tanto que quero ler o próximo livro que o autor vier a lançar — “A Pacienre Silenciosa” foi sua estreia. De qualquer maneira, somam-se mais 332 páginas lidas, e uma meta superada tal como em 2018 e 2917, ano em que comecei a me desafiar.

Meu ano de 2019 completo em livros está aqui, caso queiram dar uma olhada.

#crônicas #leitura

Esta é sem sombra de dúvida a minha expressão baiana favorita de todos os tempos. Tenho até uma camiseta em que ela está escrita, feita sob encomenda a meu pedido.

O que ela significa?” — você pode estar se perguntando. Bem, quando tento explicar aos que me conhecem, o significado que acabam associando como mais próximo em paulistês é normalmente sai fora! ou sai pra lá!

Mas vale uma explicação mais detalhada: Lá ele é uma expressão que se usa como uma espécie de amuleto, para manter o azar a distância.

Outro dia mesmo eu conversava com minha esposa, quando ela me perguntou qual dos hospitais da cidade onde moramos eu achava melhor. Quando perguntei pra ela o motivo da pergunta, ela me disse que “queria saber porque vai que uma das crianças fica muito doente e eu tenho que levar pra um hospital às pressas”.

Imediatamente eu respondi sem pestanejar: “Lá ele!”, que foi pra não atrair esse tipo de () sorte pra gente e que, a meu ver, está mais para “Deus me livre e guarde”.

#crônicas

Com menos de 15 dias de diferença, tive a oportunidade de entrar em contato com o suporte ao cliente de duas empresas de delivery por aplicativo: Rappi e Uber Eats.

Maneira de falar, claro: afinal, quem em sã consciência gostaria que seus pedidos viessem errados ou com itens faltando, não é mesmo?

Foi exatamente meu caso e exatamente nesta ordem: uma salada que eu não pedi via Rappi mas veio mesmo assim, seguida de um refrigerante 2 litros que desapareceu misteriosamente no trajeto do entregador, de bicicleta, entre a pizzaria e minha casa após meu pedido no Uber Eats.

Apesar de ser um caso que se opõe à máxima de que um raio nunca cai duas vezes no mesmo lugar, a experiência em ambos os casos foi muito positiva e o retorno com as resoluções — créditos que optei por receber em um dos casos e estorno no segundo — ocorreu em menos de 24 horas.

Há muitos e muitos anos percebo que com o ramo de alimentação normalmente é assim: você argumenta e é logo atendido, com uma solução para seu problema conseguida rapidamente. Talvez seja simplesmente pelo fato de que a comida tem custo relativamente baixo perto de outros bens e serviços, mas o fato é que eu bem que gostaria que este tipo de postura fosse mais frequente no caso de outras empresas e outros serviços...

#crônicas