Kroeber

#001338 – 03 de Maio de 2023

Rizotto de acelgas e cogumelos, com queijo da ilha, no Rotas, a finalizar um dia de lagoas e praia de areia vulcânica, chuva, sol, nevoeiro, muito sol e pingos.

#001337 – 02 de Maio de 2023

Vejo finalmente a Lagoa das Furnas de cima, do Miradouro do Pico do Ferro. Reconheço onde estive em anos anteriores, a partir desta perspectiva. Jantamos nas Furnas.

#001336 – 01 de Maio de 2023

Leio o Stars in My Pocket Like Grains of Sand, do Samuel R. Delany, a caminho de Lisboa. É imperdoável eu ter-me iniciado na sua obra tão tarde.

#01335 – 30 de Abril de 2023

Falta-me uma letra. O meu bilhete foi emitido sem um R. Primeiro, disseram-me que tinha de pagar 25 euros. Depois, que não era possível a correção. Em menos de 48 horas vou finalmente saber se me deixam entrar no avião. O software comerá tudo, foi previsto. Neste caso, comeu-me uma letra do nome. Ainda não sei se haverá ou não indigestão. Aguardo com moderada ansiedade.

#001334 – 29 de Abril de 2023

Terceira viagem aos Açores. O paraíso, afinal, pode-se revisitar.

#001333 – 28 de Abril de 2023

Sim, gosto de Escape Rooms. Estou surpreendido.

#001332 – 27 de Abril de 2023

Segunda temporada de Sweet Tooth. A trilogia de MaddAddam vem-me à cabeça. A história de Jeff Lemire, agora adaptada ao ecrã, é um depois (de um apocalipse em que há seres humanos geneticamente modificados). A história é contada do ponto de vista das crianças (geneticamente modificadas). Os livros da Margaret Atwood são um antes, durante e depois do apocalipse, do ponto de vista dos que causaram a mudança.

#001331 – 26 de Abril de 2023

Leio Meditations on Moloch. Com entusiasmo.

#001330 – 25 de Abril de 2023

Esta data relembra, cada vez mais, que a liberdade é palavra feia para alguns. Que há ainda, neste século, neste ano, quem defenda que os seres humanos não têm todos a mesma dignidade nem os mesmos direitos, quem defenda uma situação em que os trabalhadores estão sempre sob ameaça de não ter onde viver ou como alimentar a família. Defendemos a liberdade porque está sob ameaça. Abril é a lembrança de que as ditaduras têm um fim e que geralmente acabam quando o povo se fartou. Que seja também o impulso de nos unirmos na causa comum de não deixar de novo que sejam a violência, o patriarcado e a oligarquia a governar. Não temos medo, não estamos sós. Não passarão!

#001329 – 24 de Abril de 2023

Moloch theory e Margaret River.