view#002096 – 23 de Fevereiro de 2025
A experiência do “Invisible Gorilla” deu origem a um livro com o mesmo nome. Refere-se à experiência de Christopher Chabris e Daniel Simons, em que os participantes assistem a um vídeo, no qual pessoas num círculo passam uma bola de basket de um lado para o outro. Na experiência, pergunta-se a quem vai assistir ao vídeo que conte quantas vezes a bola foi passada de um lado para o outro. E no final do vídeo pergunta-se aos participantes se viram o gorila. Quase ninguém viu.
Este video entrou na cultura popular e há muito tempo que tenho a impressão de que é pouco útil o senso comum com que se tira conclusões sobre o que esta experiência demonstra sobre nós. Sabendo agora que há um livro, fiquei com curiosidade em ler sobre as conclusões dos próprios cientistas que fizeram a experiência.
view#002096 – 22 de Fevereiro de 2025
Foi em 2005 que os Humanos nos deram a conhecer 12 músicas que o António Variações não tinha editado em vida. Vinte anos depois, este álbum envelheceu muito bem. Como de resto toda a obra do Variações.
view#002095 – 21 de Fevereiro de 2025
Cobertor, pingo no nariz, acordes de guitarra clássica.
view#002094 – 20 de Fevereiro de 2025
Começo o ano com lentidão. Ainda só li um livro. Ou melhor, dos muitos começados, ainda só acabei um. Nisto, nesta minha tendência de começar demasiados livros, os ebooks não ajudam. Poder andar com tantos livros sempre comigo só ajuda a que me disperse.
view#002093 – 19 de Fevereiro de 2025
Continua a aumentar o número de pessoas a viver na rua em Portugal. E algumas têm emprego. É uma iniquidade permitirmos que haja pessoas sem casa, com tantas casas inabitadas no país. E um crime que nem trabalhar, só por si, seja suficiente para pagar um tecto.
view#002092 – 18 de Fevereiro de 2025
Rio com o ridículo: tenho o hábito de começar perguntas ao DeepSeek e ao ChatGPT com “can you please”.
view#002091 – 17 de Fevereiro de 2025
Os primeiros minutos de “Universe Ancestral Talisman” poderiam ser de uma canção dos The Cure. Na verdade toda a atmosfera dos longos 10 minutos tem, aparentemente, pouco a ver com Black Metal. Mas os últimos anos mostraram a afinidade deste género de metal com o Shoegaze. Não foram os Krallice os primeiros a trazer este lado sombrio e triste do rock para o Black Metal. Nesta canção em particular, comove especialmente a sensibilidade Pop, muito pouco habitual no género. É uma espécie de Pop Progressivo escurecido por um Black Metal que nesta faixa (como em muito do trabalho, por exemplo, de Horseback) é o contexto, a paisagem maior em que tudo emerge.
view#002090 – 16 de Fevereiro de 2025
Protestos em Minneapolis junto a instalações da Tesla. Dos vários slogans de que deu conta a comunicação social, gosto particularmente de “Don’t buy swasticars, BAD DOGE!”.
view#002089 – 15 de Fevereiro de 2025
Mudar é fácil. De hábitos, de abordagem, até de ideias. Ou pelo menos inevitável. Difícil é evitar mudar. Ou mesmo impossível.
view#002088 – 14 de Fevereiro de 2025
A solidão vai perdendo a paciência comigo.