#002114 – 13 de Março de 2025
E quando preciso de me nutrir de ternura, a voz de Maro ou de James Blake.
E quando preciso de me nutrir de ternura, a voz de Maro ou de James Blake.
O último álbum do Panda Bear para lavar a alma antes de sair a pedalar.
A voz infecciosa de Franz Treichler a lançar feitiços dançantes, o sol lá fora a resistir à tempestade anunciada. Este primeiro álbum dos The Young Gods é uma pedrada no charco da imobilidade.
Faço do comprometimento com emagrecer um jogo. Gamification ao serviço da perda de peso. O exercício sempre foi um prazer. Mas comer também. É a disciplina alimentar (até a expressão me causa arrepios) que me falta. A medicação não ajuda, é verdade. Mas só tenho os ingredientes que me calharam.
Mitchie Brusco a ensinar o pump, num skate. Vontade de ter aulas de viola. Primeiro dia de 100, a ter cuidado com a alimentação. Treino para recuperar lesão no ombro. The Book of Elsewhere ao adormecer.
Zero Day é uma série que mostra de forma bastante reveladora quão extremo se pode tornar o extremo centro na política americana.
O Trump é um ego em expansão, ferrugento e infecto, uma âncora gigante que cai sobre a madeira podre de um barco chamado América. Leva ao fundo o seu país e tsunamis aos litorais do mundo inteiro.
Tritones na viola, selim da Brooks que namoro, online, férias pedalantes em São Miguel que planeio, cabelo demasiado curto ao vir do barbeiro.
Choose Your Weapon é um álbum quase perfeito. As vozes açucaradas e cheias de alma, o ritmo tão tão no ponto, cheio de swing e de abençoadas influências do hip hop e do funk e da música latina e de muitos jazzes diferentes. Há dez anos atrás, os Hiatus Kaiyote tornavam-se intemporais com esta obra prima.