Fuga de Ideias

Um blog pessoal onde falo sobre filmes, livros, filosofia, medicina ou qualquer outra coisa que esteja descobrindo no momento – por Rafael Marinho Normande.

Uma discussão que pode não parecer, mas é sobre ética: jogadores de League of Legends são atletas?

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Artes marciais são um grupo de atividades que ensinam você a se defender de agressões físicas. Mas será que ensinam mesmo?

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Eu boicotei o Oscar 2022. Não porque discordo dos vencedores ou por suas polêmicas além da cerimônia, mas porque gosto de cinema.

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Comentários sobre o novo filme de um dos super-heróis mais populares da história.

Este texto contém spoilers.

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Recebi sugestões para falar mais sobre dois casos que viralizaram este mês. O primeiro é o de uma acadêmica de medicina que fez piada menosprezando uma emergência médica com consequente morte; o segundo é a polêmica mais recente do influenciador Monark e suas opiniões sobre nazismo e liberdade de expressão.

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Com a pandemia, discussões sobre liberdade individual tornaram-se mais comuns. Há pessoas que afirmam que a liberdade deve tender a níveis quase irrestritos, tendo como limite apenas a liberdade de outro ser humano.

Quem diria que a refutação mais plena e absoluta para esse raciocínio viria de um jogo desconhecido em 2007 chamado Bioshock?

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Mais um texto breve sobre um filme recém assistido, desta vez o quarto capítulo de uma franquia amada dirigido por Lana Wachowski.

Este texto contém spoilers.

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Feliz 2022! Com a chegada de mais um ano, gostaria de fazer uma publicação relatando o que mais me marcou no mundo de livros, jogos, filmes e séries.

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Quando estou conversando com algum cinéfilo sobre cinema, percebo com uma frequência acima do ideal uma supervalorização de um roteiro com diálogos ácidos e bem pensados, reviravoltas e desenvolvimento profundo de personagens como uma forma cinematográfica superior.

Eu sempre faço questão de ressaltar que um filme não precisa ter um enredo complexo para ser bom. Costumo apontar Mad Max: Fury Road (2015) como um exemplo disso – é um filme de ação em perseguição com poucos diálogos e sem grandes reviravoltas, mas é um dos melhores filmes de todos os tempos.

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A pedidos, resolvi explicar melhor sobre os motivos de eu não ter gostado do terceiro capítulo dessa franquia. Vou testar publicar esses textos mais crus aqui e ali, mas já aviso que não serão a regra e ainda esse mês irei lançar o segundo artigo “grande” e mais elaborado do blog.

Este texto contém spoilers.

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